Não há receita de bolo pra nada nesse mundo, já dizia um amigo psicólogo quando eu e outra amiga despejávamos nele nossas dúvidas sobre o sexo oposto. Vi uma entrevista da Glória Menezes no Programa do Jô em que falou que o que aconteceu entre ela e o Tarcísio Meira foi raro, simplesmente aconteceu e não há receita para uma relação, o que deu certo pra ela, pode não dar para outra pessoa. Cada um tem seu jeito e sua maneira de viver e conduzir a própria vida, imagine só se todos nós vivêssemos do mesmo jeito, pensássemos igual, nos interessássemos pelas mesmas pessoas e tudo o mais. Cada um demonstra que ama de um jeito diferente, cada um tem suas crenças religiosas, seu paladar, seu hábito, seu gosto. Uma experiência pode causar traumas em mim e em você não ser nada e isso não dá ao direito de ninguém menosprezar as vivências alheias. Se falo de um ex-namorado, não é porque o ame, provavelmente, nunca tenho passado nem perto disso, pode ser apenas a minha maneira de lidar com o trauma pesado que ele causou, talvez eu esteja dizendo hei, sou frágil, me abraça, por que essas lembranças me assustam. Comentei com uma amiga sobre esses conselhos que o povo dá sobre relações perguntando à ela quem das pessoas que conhecemos tem uma relação legal de verdade para ficar dando palpite? Como alguém pode entrar na nossa cabeça e na do outro para dizer o que se passa? Já dizia nem lembro quem que toda a unanimidade é burra. Eu sei, por exemplo, que mesmo entre as minhas iguais (que já não seguem exatamente regras hipócritas) sou totalmente diferente, não sigo padrões e vivo conforme as minhas regras, claro, respeitando o espaço alheio; meu coração é meu mestre e meu amigo mais fiel e sei que nem as minhas amigas e amigos mais chegados entendem meus pontos de vista. Ser profundamente eu tem um preço alto para pagar, na verdade, sou sozinha a maioria das vezes; não tenho um colo e um amor quando mais preciso. Essa vida adulta é um desafio enorme e uma aventura constante. A grande verdade sobre ser adulto e a única que serve a todos é o respeito. Ser adulto é a arte de lidar com o diverso.
Não há receita de bolo pra nada nesse mundo, já dizia um amigo psicólogo quando eu e outra amiga despejávamos nele nossas dúvidas sobre o sexo oposto. Vi uma entrevista da Glória Menezes no Programa do Jô em que falou que o que aconteceu entre ela e o Tarcísio Meira foi raro, simplesmente aconteceu e não há receita para uma relação, o que deu certo pra ela, pode não dar para outra pessoa. Cada um tem seu jeito e sua maneira de viver e conduzir a própria vida, imagine só se todos nós vivêssemos do mesmo jeito, pensássemos igual, nos interessássemos pelas mesmas pessoas e tudo o mais. Cada um demonstra que ama de um jeito diferente, cada um tem suas crenças religiosas, seu paladar, seu hábito, seu gosto. Uma experiência pode causar traumas em mim e em você não ser nada e isso não dá ao direito de ninguém menosprezar as vivências alheias. Se falo de um ex-namorado, não é porque o ame, provavelmente, nunca tenho passado nem perto disso, pode ser apenas a minha maneira de lidar com o trauma pesado que ele causou, talvez eu esteja dizendo hei, sou frágil, me abraça, por que essas lembranças me assustam. Comentei com uma amiga sobre esses conselhos que o povo dá sobre relações perguntando à ela quem das pessoas que conhecemos tem uma relação legal de verdade para ficar dando palpite? Como alguém pode entrar na nossa cabeça e na do outro para dizer o que se passa? Já dizia nem lembro quem que toda a unanimidade é burra. Eu sei, por exemplo, que mesmo entre as minhas iguais (que já não seguem exatamente regras hipócritas) sou totalmente diferente, não sigo padrões e vivo conforme as minhas regras, claro, respeitando o espaço alheio; meu coração é meu mestre e meu amigo mais fiel e sei que nem as minhas amigas e amigos mais chegados entendem meus pontos de vista. Ser profundamente eu tem um preço alto para pagar, na verdade, sou sozinha a maioria das vezes; não tenho um colo e um amor quando mais preciso. Essa vida adulta é um desafio enorme e uma aventura constante. A grande verdade sobre ser adulto e a única que serve a todos é o respeito. Ser adulto é a arte de lidar com o diverso.
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