Essa nova fase da minha vida tem sido de descobertas boas e inquietantes: primeiro, descobri que só quando a gente se ama e supera o medo de deixar alguém arrombar a porta do coração é que essa emoção bonita nos invade com a pessoa certa (para cada um é diferente o certo) e não a adequada: segundo, que precisamos ser tolerantes e pacientes com os nossos defeitos e o jeito estabanado para então tolerar o outro. A vida, realmente, é a maior aventura...
Em uma das várias conversas com amigas, hoje, ao telefone, comentei com uma delas, que é do núcleo duro da minha vida, que o amor virou um jogo de xadrez nesse mundo moderno. E SOU PÉSSIMA NO XADREZ. Dei risada na hora e pensei que é um ótimo tema para um texto. E me postei em frente ao computador para cuspir essas linhas, hehe. Vida dura de mulher solteira e que se banca num quesito muito mais fundamental do que apenas ter um contra-cheque: personalidade. Pagar uma conta várias pagam e até não são más pessoas, mas assumir suas opiniões e se postar perante a vida e o mundo com um sonoro DANE-SE, virando solenemente as costas para o que não está lhe servindo ou não agradou é para poucas. Não disfarço quando não gosto de alguma situação e não engulo um sapo-boi apenas para manter um homem ao meu lado a qualquer custo. Ou me ama e assume um compromisso afetivo comigo ou rua. Até dou chances, mas esses trouxas não entendem que não faço parte da decoração. Também não acredito em ...
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