Ora sou tempestade, ora sou vento Ora sou brisa, ora sou flor Muitas vezes espinhos, tantas outras sorriso Som e fúria, alegria e dor Ora sou uma, agora sou Eu.
Uma mistura confusa de objetividade e sensibilidade, de mulher e poeta, de gente e de sonhos. Metade noite e pensamentos, metade ativa e solar. Como Perséfone, que inverteu a ordem do Reino do Submundo.