E ela gosta dele, assim, sem querer gostar, sem programar, vupt!!! O sentimento surgiu, porque não conquistamos alguém, conquista-se o direito de estar na vida de alguém. Ela queria que ele entendesse que só porque se desejavam, não dava a ele o direito de surgir do nada e achar que ela ficaria ali, esperando. Se ela não esperava, é porque ele não demonstrava querer, ele precisaria conquistar um espaço na vida dela. No seu coração, ela percebia o afeto entre eles, essa emoção inexplicável que só eles entendiam. Os amigos não acreditavam e, sabe? Ela tinha pena deles, pena por não sentirem essa emoção bonita, que fazia correr lágrimas, mas também dava cor aos dias.
Uma postagem minha, numa dessas tantas redes sociais, rendeu uma conversa inspiradora com uma amiga muito querida que tem a história de vida bem parecida com a minha, sobre como a amizade se dá mais pela ocasião do que por afeto. Que muita gente é egoísta, procura apenas quando vê necessidade ou quando está sozinha, isso sabemos, mas o comportamento de várias dessas amizades atinge o absurdo. Sabotar futuros relacionamentos, enciumar-se de alguma outra amiga, cobrar atenção quando quem sumiu foi a pessoa em questão, comparar-se, enfim, tantas atitudes sem motivos e sem noção que nem sei descrever. Gente que agradece aos amigos que tem, sentados em volta de uma mesa, num bar e bebendo muitas cervejas, isso é lindo. Quero ver esses mesmos "grandes" amigos procurar em casa, quando a pessoa está sozinha ou com algum problema. Lógico que não serão seus amigos, a finalidade é essa mesma, apenas diversão e banalidades. Há situações que acontecem na nossa vida que são um tap...
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