Durante nossa curta (quem sabe intensa) passagem pela vida queremos amar, ser amados, prazer, felicidade, sucesso (o conceito varia para cada um), dinheiro, casa, carro e mais coisas e experiências que julgamos necessárias para habitar esse bioma natural e autêntico (tantas vezes usurpado e tratado com desleixo) chamado Terra. E todos esses desejos, expectativas, anseios, projetos, sonhos e objetivos são projetados em uma situação, emprego ou pessoa. É aí que a porca torce o rabo, amigos, porque podemos controlar nosso tempo, mas o trânsito existe para provar que nunca há tempo suficiente, um engarrafamento, um imprevisto na figura de um pequeno acidente ou vizinho que quer reclamar de algum vazamento em nosso apartamento podem nos atrasar e ao nosso objetivo. Podemos esperar sucesso em uma empresa pública ou privada, mas o acaso pode mostrar que isso depende muito mais dos outros do que de nós e do nosso esforço, pois acreditamos fazer o melhor, mas a visã...
Uma mistura confusa de objetividade e sensibilidade, de mulher e poeta, de gente e de sonhos. Metade noite e pensamentos, metade ativa e solar. Como Perséfone, que inverteu a ordem do Reino do Submundo.