- Detesto quando repete trechos dos livros de auto-ajuda que leu, inúmeras vezes, como se usasse compartimentos para guardá-los e usar em qualquer ocasião
- Detesto quando usa teorias que leu para explicar uma situação, mesmo as situações mais diversas que acontecem
- Detesto quando usa lugar-comum mesmo sendo tão inteligente e sagaz
- Detesto seus sumiços, mas detesto com a força da minha raiva e do meu sentimento
- Detesto quando diz não entender porque gosto de você, com esses olhos lindos, assustados e inseguros
- Detesto quando não aceita meus elogios
- Detesto quando me põe em um altar, faz dom que me sinta inacessível
- Detesto sentir essa saudade de você, esse tsunami que me afoga volta e meia ao pensar em você
- Detesto perceber que é tão especial, único, ao conhecer outro cara ou ouvir as histórias das minhas amigas sobre os homens com quem se envolvem
- Detesto, principalmente, fortemente, tristemente, não conseguir detestar você.
Em uma das várias conversas com amigas, hoje, ao telefone, comentei com uma delas, que é do núcleo duro da minha vida, que o amor virou um jogo de xadrez nesse mundo moderno. E SOU PÉSSIMA NO XADREZ. Dei risada na hora e pensei que é um ótimo tema para um texto. E me postei em frente ao computador para cuspir essas linhas, hehe. Vida dura de mulher solteira e que se banca num quesito muito mais fundamental do que apenas ter um contra-cheque: personalidade. Pagar uma conta várias pagam e até não são más pessoas, mas assumir suas opiniões e se postar perante a vida e o mundo com um sonoro DANE-SE, virando solenemente as costas para o que não está lhe servindo ou não agradou é para poucas. Não disfarço quando não gosto de alguma situação e não engulo um sapo-boi apenas para manter um homem ao meu lado a qualquer custo. Ou me ama e assume um compromisso afetivo comigo ou rua. Até dou chances, mas esses trouxas não entendem que não faço parte da decoração. Também não acredito em ...
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